Um, dois e já
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Inés Bortagaray
Quando alguém lembra, também inventa ou desenha as bordas dessa memória com cores diferentes das que tinham quando vivemos.
Inés Bortagaray, entrevista para Alice Sant´Anna, O Globo.
O tamanho compacto, o título, a linguagem, tudo em Um, dois e já, da uruguaia Inés Bortagaray, captura o leitor instantaneamente pela delicadeza.
Noemi Jaffe, Folha de S.Paulo.
A fluência da linguagem, desenhada com maior verossimilhança como uma voz infantil, é um espetáculoà parte. O leitor está sentado no banco de trás daquele carro apertado, com o ouvido grudadinho na cabeça da menina, ouvindo tudo que ela pensa.
Arthur Tertuliano, Jornal Rascunho.
A viagem é feita de pequenas coisas: fiapos de observação da estrada, impressões físicas e psicológicas dos irmãos, sonhos, devaneios. E, como pano de fundo, o Uruguai dos anos 1980, um país que ainda vivia numa ditadura.
Cadão Volpato, Valor Econômico.